16 de março de 2012

Justiça decreta ilegalidade da greve dos professores de Monção






O desembargador Jamil de Miranda Gedeon decidiu na manhã desta sexta-feira (16)
pela ilegalidade da greve dos professores de Monção. De acordo com a decisão, não houve esgotamento das negociações que justificasse a paralisação. Ainda de acordo com liminar, os manifestantes sequer inciaram prévias negociações. Diante disse a lei foi considerada ilegal e os professores devem voltar às salas de aula imediatamente sob pena de multa diária de R$ 5 mil.

A notícia caiu como um balde de água fria nos paredistas. Eles estavam de braços cruzados há pouco mais de uma semana e a partir de segunda-feira (19), terão que voltar às salas de aula.

Abaixo a decisão do Tribunal de Justiça:

11 comentários:

  1. Qual a implicação dessa decisão? A greve já acabou desde hoje pela manhã.

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  2. Tudo bem que os professores tem motivos para reclamar. Afinal, em qualquer lugar professor reclama com razão. Agora é preciso ter responsabilidade e o mínimo de senso do ridículo. Criar factóides políticos e usar os pobres dos professores como massa de manobra é apelar demais. A greve é ilegal sim, desde a sua concepção. O ilustre desembargador é sensato. Agora, manifestantes manipulados, vamos voltar ao trabalho?
    Carminha de Assis

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  3. Se a justiça diz que é ilegal, vamos respeitar a decisão. Sou professor e reconheço as falhas dessa greve. Se for para fazer de novo, vamos respeitar as leis.

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  4. Antonia Bezerra Soares16 de março de 2012 às 17:30

    Muito me intriga essa decisão do TJ.

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  5. E agora? A greve acabou os professores vão continuar?

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  6. Amiga Carminha de Assis, da próxima vez vá se informar antes de fazer qualquer comentário leviano. Em primeiro lugar, os Professores são formadores de opinião e não se deixam ser manuseados como massa de manobra como você citou, pois todos nós aderimos à paralização com consciência e movidos de íntimo amor pela educação dos Monçonenses, pois ela está um caos, e em segundo lugar, nós não estávamos de greve, e sim de paralização, coisa totalmente diferente do que você mencionou. Amiga, a determinação judicial, não enteressa em nada pra nós, visto que já tínhamos posto fim ao movimento paradista. E se existe alguém manipulado, esse alguém é você, que deve não conhecer nossa realidade e se aproveita da oportunida para partir para o contra-ataque em defesa dos usurpadores do dinheiro público. Professor e pai de aluno.

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  7. Sei que apenas alguns poucos professores aderiram a greve. E foi greve sim e foi feita irregularmente desde o inicio. O desembargador entendeu o óbvio. Quanto a vocês dizerem que a determinacao judicial nao interessa nada, é pura mentira. Claro que interessa. Vocês desistira assim que souberam que não ia dar em nada. Nao houve consenso. Tentaram desestruturar politicamente o governo, mas quebraram a cara. Isso mesmo a greve foi política. A decisao de Jamil Gedeon serviu para lembrar a vocês que ainda temos justiça nesse estado e para que vocês pensem duas vezes antes de iniciar um novo e irresponsável movimento político na querida cidade de Monção.

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  8. Monção está mesmo no foco das boas e más noticias…
    BOA NOTICIA: Ontem, dia 16 de março a justiça obrigou os professores a voltarem à sala de aula, por considerar a greve ilegal.
    MÁ NOTICIA: Corre a boca miúda em Monção que a Prefeita Paulinha encaminhou para a Câmara de Vereadores um projeto que beneficiaria diretamente famílias carentes, uma espécie de bolsa família municipal. Mas acreditem, o projeto saiu da pauta de votação porque os vereadores Amorim e Sonia Jansen encabeçaram o voto contra o referido projeto simplesmente por estarem “zangadinhos” com a prefeita. Fica no ar a pergunta… Eles são ou não são aliados da prefeita? Eles são ou não são amigos da população carente do município.
    Cuido eleitor, estes mesmos vereadores vão bater à sua porta nas próximas eleições para pedir o seu voto…

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  9. UMA BOMBA!
    ...e vem lá de Monção, é claro!
    O vereador Marcos Aurélio parece ter passado uma bela rasteira no ex-prefeito Henrique Silva. É, Marcos Aurélio tomou o PSD do Henrique, que por sua vez já havia passado a perna na prefeita, tomando-lhe o tal partido há algum tempo atrás. Se vingou hein Marcão... Valeuuuuu!!!!!
    Bom, agora é só esperar as próximas rasteiras, afinal em Monção isso é coisa comum.

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  10. Monção está mesmo no foco das boas e más noticias...
    BOA NOTICIA: Ontem, dia 16 de março a justiça obrigou os professores a voltarem à sala de aula, por considerar a greve ilegal.
    MÁ NOTICIA: Corre a boca miúda em Monção que a Prefeita Paulinha encaminhou para a Câmara de Vereadores um projeto que beneficiaria diretamente famílias carentes, uma espécie de bolsa família municipal. Mas acreditem, o projeto saiu da pauta de votação porque os vereadores Amorim e Sonia Jansen encabeçaram o voto contra o referido projeto simplesmente por estarem “zangadinhos” com a prefeita. Fica no ar a pergunta... Eles são ou não são aliados da prefeita? Eles são ou não são amigos da população carente do município.
    Cuido eleitor, estes mesmos vereadores vão bater à sua porta nas próximas eleições para pedir o seu voto...

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  11. Muito me edmira, você citar "anossa querida cidade de Monção", já que ver todas as desgraças do mesmo e diz que tudo está bem, só sendo mesmo muito ingênua pra falar uma asneira dessas. O seu comentário é realmente sem comentários, 1º que você não sabe diferenciar greve de paralisação, 2º que você nem leu a liminar emitida pelo desembargador Jamil Gedeon, pois um dos motivos de ter cido declarada ilegal a paralisação, foi não ter deixado um quantidativo de Professores lecionando, então isso mostra que quase 100% dos Professores aderiram ao movimento, e você cita alguns. É, realmente esse é o mal dos brasileiros, NÃO GOSTAR DE LÊ. em 3º A determinação judicial só veio a público no final da tarde de sexta. A final, és mesmo muito mal informada.
    Professor e pai de aluno.

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